DEPRESSÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA E FARMACOTERAPIA DA DEPRESSÃO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i10.2616Palabras clave:
Depressão. Depressão na infância e adolescência. Farmacoterapia da depressão. classes de antidepressivos.Resumen
O transtorno depressivo maior é considerado um problema mundial de saúde pública e um mal típico do mundo moderno que tem aumentado como uma epidemia em todo o mundo. Causa grave incapacitação funcional nos níveis fisiológico, afetivo e cognitivo, podendo evoluir para tendências suicidas, com inúmeros casos de suicídio efetivamente cometido por indivíduos nesse estado. Recentemente, as comunidades científicas atinaram para o fato de que esse transtorno também acomete crianças e adolescentes, com números significantes. O fato de que a depressão apresenta-se tipicamente de modo distinto nessa fase da vida, tende a dificultar a suspeita, o diagnóstico e a presteza na terapia farmacológica. As causas da depressão infantil e adolescente podem ser exógenas (estímulos psicológicos, sociais, familiares e escolares) ou endógenas (condições fisiopatológicas e de herança genética). A farmacoterapia, forma mais eficaz de terapia, deve observar uma série de critérios protocolares, levando-se em conta, especialmente, os efeitos colaterais dos medicamentos, interações e eventuais comorbidades, salientando-se nesse ponto o crucial papel do farmacêutico, enquanto especialista. Cada classe de antidepressivo e seus fármacos, respectivamente, contam com razoável nível de eficácia, embora igualmente com efeitos colaterais e interações, variando em graus. Ao longo dos anos, os avanços no conhecimento da fisiopatologia da depressão, aprimorando a farmacoterapia, se consiste num horizonte animador para um futuro próximo, sob a expectativa duma terapia farmacológica mais otimizada.
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