O ALEITAMENTO MATERNO: DESAFIOS E REDUÇÃO DE COMORBIDADES PARA MÃE E BEBÊ
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23459Palabras clave:
Aleitamento materno. Desenvolvimento infantil. Diabetes mellitus. Obesidade. Nutrição do lactente.Resumen
Sabe-se que o aleitamento materno vale além da nutrição neonatal, pode ser considerada uma estratégia que visa mudança no futuro do bebê e da puérpera. Estudos já afirmam que crianças amamentadas apresentam menor disposição a obesidade e diabetes tipo 2 e para puérperas destacam-se redução 4-12% o risco de diabetes tipo 2 por cada ano de lactação, também podendo obter uma perda de peso pós-parto mais eficiente, todavia, desafios como barreiras culturais, rede de apoio e a desinformação, limitam sua adesão na sociedade. O estudo visa apresentar os benefícios do aleitamento materno para mãe e filho, relacionando com a redução de comorbidades. Trata-se de uma revisão integrativa (2010-2025). O aleitamento materno promove involução uterina adequada por meio da liberação de ocitocina, reduzindo risco hemorrágico; favorece a regulação metabólica materna; contribui para prevenção de diabetes tipo 2, obesidade e neoplasias hormônio-dependentes; e proporciona ao lactente melhor desenvolvimento imunológico, metabólico e epigenético. Os achados reforçam que o aleitamento materno exerce impacto imediato e tardio na prevenção de doenças crônicas em mãe e filho, devendo ser continuamente incentivado e apoiado por políticas públicas e profissionais de saúde.
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