A MÚSICA NA PSICOLOGIA HOSPITALAR: IMPACTOS NA REDUÇÃO DA ANSIEDADE EM PACIENTES INTERNADOS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22213

Palabras clave:

Musicoterapia. Ansiedade. Psicologia Hospitalar. Humanização.

Resumen

O presente estudo teve como objetivo compreender de que maneira a música pode ser utilizada como prática integrativa no ambiente hospitalar, contribuindo para a redução da ansiedade em pacientes internados. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica, baseada em publicações científicas dos últimos dez anos, disponíveis em bases como SciELO, PubMed e Google Acadêmico. A música, utilizada como recurso terapêutico, tem se mostrado eficaz na redução de sintomas de ansiedade, uma vez que atua tanto em aspectos fisiológicos quanto emocionais. Entre os benefícios observados, destacam-se a diminuição dos níveis de cortisol, a regulação da respiração e a promoção do relaxamento. Além disso, a musicoterapia favorece a liberação de neurotransmissores associados ao bem-estar, como dopamina e serotonina, proporcionando conforto emocional e contribuindo para a humanização do cuidado hospitalar. Os resultados analisados apontam que a inserção da música como prática complementar é uma alternativa acessível, segura e eficaz para o manejo da ansiedade, reforçando a importância de abordagens que considerem o paciente em sua totalidade — física, emocional e psicológica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Cinthia Alves Silva, Faculdade Mauá

Graduada em Psicologia. Centro de Psicologia e Psicanálise Mauá (CPP Mauá).

Quemili de Cássia Dias de Sousa, Faculdade Mauá

Orientadora. Especialista em Unidade de Terapia Intensiva. Faculdade Mauá – GO. Águas Lindas – GO. ORCID: 0000-0002-9925-6131. 

Publicado

2025-11-14

Cómo citar

Silva, C. A., & Sousa, Q. de C. D. de. (2025). A MÚSICA NA PSICOLOGIA HOSPITALAR: IMPACTOS NA REDUÇÃO DA ANSIEDADE EM PACIENTES INTERNADOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(11), 3796–3802. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.22213