ALTERAÇÕES COGNITIVAS SUBCLÍNICAS EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2: IMPACTO DA RESISTÊNCIA À INSULINA NO ENVELHECIMENTO CEREBRAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.21989Palabras clave:
Diabetes Mellitus Tipo 2. Resistência à Insulina. Disfunção Cognitiva. Neuroinflamação. Envelhecimento Cerebral.Resumen
O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) representa uma das principais causas de morbimortalidade global e tem sido associado a declínio cognitivo progressivo mesmo em fases iniciais da doença. Evidências recentes demonstram que a resistência à insulina e a neuroinflamação crônica desempenham papéis centrais na disfunção neuronal, comprometendo o metabolismo energético cerebral e acelerando o envelhecimento neural. O presente trabalho tem como objetivo revisar e correlacionar os principais mecanismos fisiopatológicos envolvidos na relação entre o DM2 e o comprometimento cognitivo leve, destacando marcadores laboratoriais e de imagem como potenciais instrumentos diagnósticos precoces. Foram analisadas publicações recentes (2015-2025) nas bases PubMed, SciELO e Embase. Observou-se correlação consistente entre hiperglicemia crônica, deposição de β-amiloide e alterações no hipocampo, sugerindo que o DM2 atua como fator de risco independente para demências neurodegenerativas. Conclui-se que o rastreamento cognitivo deve integrar o acompanhamento de rotina de pacientes diabéticos, sendo essencial para prevenção e manejo precoce do comprometimento cerebral associado.
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