APLICABILIDADE DE FLORAIS DE BACH COMO TERAPIA ALTERNATIVA

Autores/as

  • Vanessa de Miranda Narde Vieira Universidade Iguaçu
  • Michel Santos da Silva UNIG - Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimarães de Andrade UNIG - Universidade Iguaçu
  • Lívia Cabral Lobo Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2150

Palabras clave:

Terapia Floral. Floral De Bach. Terapia Alternativa. Farmacêutico.

Resumen

A busca por uma melhor qualidade de vida é inerente do ser humano. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a procura por tratamentos alternativos e com menos efeitos danosos tem aumentado nos últimos anos. O uso de florais nas terapias alternativas visa ampliar as oportunidades de tratamento, trazendo resultados mais satisfatórios através do reequilíbrio das emoções e do realinhamento dos aspectos físicos e energéticos, promovendo um tratamento mais holístico. A pesquisa foi realizada através da metodologia de revisão de literatura, foram apurados dados por meio artigos, monografias, dissertações, teses, manuais governamentais e sites relevantes. Objetiva-se nesse estudo conhecer sobre as várias indicações do uso das fetividad florais e analisar sobre a sua efetividade nas terapias alternativas.

Biografía del autor/a

Vanessa de Miranda Narde Vieira , Universidade Iguaçu

UNIG – Universidade Iguaçu, Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil.

Michel Santos da Silva, UNIG - Universidade Iguaçu

Docente do curso de farmácia pela UNIG – Universidade Iguaçu, Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil.

Leonardo Guimarães de Andrade, UNIG - Universidade Iguaçu

Docente do curso de farmácia pela UNIG – Universidade Iguaçu, Curso de Graduação em Farmácia, Nova Iguaçu-RJ, Brasil.

Lívia Cabral Lobo, Universidade Iguaçu

Orientadora.

Publicado

2021-09-30

Cómo citar

Vieira , V. de M. N. . ., Silva, M. S. da, Andrade, L. G. de ., & Lobo, L. C. . (2021). APLICABILIDADE DE FLORAIS DE BACH COMO TERAPIA ALTERNATIVA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(9), 176–189. https://doi.org/10.51891/rease.v7i9.2150