LABORATORIOS VIRTUALES Y REMOTOS EN LA ENSEÑANZA DE LA QUÍMICA A DISTANCIA: RETOS, ESTRATEGIAS Y TENDENCIAS: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA DE LA LITERATURA

Autores/as

  • Rozenne Kerley Costa Freitas Universidade Federal do Maranhão
  • Thiago de Jesus Corrêa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
  • Matheus Filipe Leitão Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
  • Adriana Silva Caldas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
  • Luiz Carlos Rocha Junior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
  • Arlan Silva Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.21093

Palabras clave:

Metodologías inovadoras. Tecnologías educativas. Entornos de aprendizaje.

Resumen

Este artículo buscó analizar, mediante una revisión sistemática de la literatura realizada según el protocolo PRISMA, los desafíos, las estrategias y las tendencias relacionadas con la implementación de laboratorios virtuales y remotos en la enseñanza de la química. Los experimentos de laboratorio siempre han sido un pilar central en este campo, pero la expansión de la educación a distancia (ED), intensificada por factores globales como la pandemia de COVID-19 y los conflictos armados, ha acelerado la adopción de estas herramientas digitales. La evidencia indica que estos recursos favorecen el acceso democratizado, la reducción de costos, la seguridad experimental y la promoción de la autonomía estudiantil. Sin embargo, persisten limitaciones significativas, como la falta de experiencias sensoriales y prácticas, las desigualdades socioeconómicas y las deficiencias en la infraestructura tecnológica. Los estudios también indican que las metodologías activas, la gamificación y la integración de actividades sincrónicas y asincrónicas fortalecen la participación y el aprendizaje significativo. Los laboratorios remotos y los laboratorios para llevar a casa han demostrado ser efectivos en contextos de emergencia, mientras que las perspectivas futuras destacan el potencial de la inteligencia artificial, la realidad aumentada y los modelos híbridos. Se concluye que la consolidación de estos entornos requiere de inversiones continuas en infraestructura digital, formación docente y políticas de equidad, con el fin de consolidarlos como herramientas inclusivas y permanentes en la enseñanza de la Química.

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Biografía del autor/a

Rozenne Kerley Costa Freitas, Universidade Federal do Maranhão

Especialista em Gestão, Orientação e Supervisão Escolar - Universidade Federal do Maranhão, UFMA.

Thiago de Jesus Corrêa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Graduando em Licenciatura em Química – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus São Luís – Monte Castelo. 

Matheus Filipe Leitão Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Mestre em Química – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus São Luís – Monte Castelo.  

Adriana Silva Caldas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Mestre em Engenharia de Alimentos – Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus São Luís – Monte Castelo.

Luiz Carlos Rocha Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Mestre em Química – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus São Luís – Monte Castelo.

Arlan Silva Freitas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Doutor em Ciência – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus São Luís – Monte Castelo.

Publicado

2025-09-16

Cómo citar

Freitas, R. C., Corrêa, T. de J., Oliveira, M. F. L., Caldas, A. S., Rocha Junior, L. C., & Freitas, A. S. (2025). LABORATORIOS VIRTUALES Y REMOTOS EN LA ENSEÑANZA DE LA QUÍMICA A DISTANCIA: RETOS, ESTRATEGIAS Y TENDENCIAS: UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA DE LA LITERATURA . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(9), 2300–2314. https://doi.org/10.51891/rease.v11i9.21093