ADAPTAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIAS ATIVAS PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DO ESTUDANTE COM TEA

Autores

  • Silvana Gavioli FAMA
  • Diogenes José Gusmão Coutinho Christian Business School

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20823

Palavras-chave:

Inclusão escolar. Transtorno do Espectro Autista. Metodologias ativas. Adaptação curricular. Educação especial.

Resumo

Este artigo tem por escopo discutir a importância da adaptação curricular e da utilização de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, desta forma, a pesquisa apresenta um panorama histórico do conceito de autismo e sua evolução diagnóstica, bem como das diretrizes legais brasileiras que asseguram os direitos das pessoas com deficiência. Além disso, aborda os fundamentos e tipos de metodologias ativas, enfatizando seu papel na promoção da autonomia, criticidade e protagonismo do aluno, cuja análise demonstra que a adaptação curricular, quando aliada a metodologias ativas como a problematização, aprendizagem significativa, jogos educativos e gamificação, contribui de maneira significativa para a inclusão escolar, potencializando o desenvolvimento social, comunicativo e cognitivo dos estudantes com TEA. Conclui-se que o êxito da prática pedagógica depende de planejamento adequado, formação docente contínua e estratégias individualizadas, respeitando as singularidades de cada aprendiz.

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Biografia do Autor

Silvana Gavioli, FAMA

Graduada em Letras/Português pela Universidade Federal de Rondônia. Especialista em Linguística e literatura – FAMA. Mestre em ciências da educação.

Diogenes José Gusmão Coutinho, Christian Business School

Licenciatura em plena em ciências biológicas. Doutor em biologia pela UFPE. Professor. Orientador da Christian Business School.

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Publicado

2025-08-26

Como Citar

Gavioli, S., & Coutinho, D. J. G. (2025). ADAPTAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIAS ATIVAS PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DO ESTUDANTE COM TEA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(8), 2888–2901. https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20823