O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE ÀS EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19590Palabras clave:
Enfermagem obstétrica. Emergências obstétricas. Cuidados de enfermagem.Resumen
Introdução: Emergências obstétricas trata-se de condições as quais precisa de intervenções imediatas, pois colocam em risco a vida do binômio mãe/feto. Ao que se refere às emergências obstétricas podemos citar eclâmpsia, hemorragias, ruptura uterina, que exigem atenção e intervenção imediata. O enfermeiro é o profissional que está a frente no atendimento a gestante, assim, faz-se necessário que o mesmo esteja preparado para tomar decisões hábeis com segurança, de forma precisa e humanizada, pois a conduta correta será essencial para o desfecho do caso. Objetivo: analisar a assistência de enfermagem frente às emergências obstétricas. Metodologia: O tipo de pesquisa escolhido para esse estudo foi uma revisão integrativa da literatura. A busca bibliográfica foi realizada por meio das bases de dados: LILACS, SCIELO, BDENF e MEDLINE, utilizando-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “enfermagem obstétrica”, “emergências obstétricas” e “cuidados de enfermagem”, combinados com o operador booleano AND. Os critérios de inclusão adotados foram: artigos no idioma português, publicados nos últimos cinco anos. Foram excluídas teses e monografias. Após a realização da busca, os resumos dos artigos foram lidos e analisados; em seguida, os dados foram organizados em quadros e discutidos. Resultados e discussão: A gravidez pode apresentar complicações que colocam em risco a vida da gestante e do feto, como pré-eclâmpsia e eclâmpsia. A assistência deve ser humanizada, com atenção às manifestações clínicas e ao bem-estar da paciente. O enfermeiro desempenha um papel fundamental nas emergências obstétricas, realizando triagens, avaliações, exames e cuidados emergenciais, como a reanimação neonatal. A comunicação eficaz com a equipe multiprofissional e a formação contínua são essenciais para garantir uma assistência de qualidade. Além disso, o acolhimento da gestante e a identificação de riscos são partes cruciais do atendimento. Conclusão: O enfermeiro é essencial nas emergências obstétricas, ajudando a reduzir a morbimortalidade materna e neonatal. A capacitação em áreas críticas, como reanimação neonatal e manejo de complicações, é essencial para garantir a segurança da gestante e do bebê.
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