O FIM DA SINGULARIDADE – A ASCENSÃO DE UMA NOVA ORDEM FÍSICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i4.18836Palabras clave:
Singularidade. Malha dimensional. Vácuo vetorial. Estabilidade orbital. Nova ordem física. Cosmologia teórica. Física fundamental. Epistemologia científica. Buracos negros. Ontologia do vácuo.Resumen
O artigo propõe uma revisão ontológica e epistemológica do conceito de singularidade, amplamente adotado pela cosmologia relativística, argumentando que a singularidade representa a falência interna do modelo, dada sua natureza infinita, não observável e não testável. Em substituição, introduz a Teoria da Malha Dimensional, estruturada pela constante estabilizadora (ωε₋ = -1), redefinindo o vácuo como estrutura vetorial ativa e mensurável. Argumenta-se que o universo é um sistema harmônico autoequilibrado e que buracos negros não contêm singularidades, mas zonas de contenção vetorial. O artigo conclui defendendo uma nova ordem física finita, coerente e testável. A singularidade, conceito central na cosmologia relativística, representa não uma descoberta, mas a falência de um modelo teórico que, ao ser extrapolado ao extremo, colapsa sobre si mesmo. Este artigo propõe uma revisão ontológica e epistemológica da singularidade enquanto entidade científica, argumentando que sua natureza infinita, não observável e não testável a torna uma hipótese insustentável. Em contrapartida, introduz-se a Teoria da Malha Dimensional como proposta de substituição paradigmática, baseada na constante estabilizadora (ωε₋ = -1), que reconfigura o vácuo como estrutura vetorial ativa e mensurável. Sustenta-se que o universo é um organismo harmônico e autoequilibrado, e que os buracos negros não encerram singularidades, mas zonas de contenção vetorial. É chegada a hora de abandonar o misticismo dos infinitos e abraçar uma nova ordem física: finita, coerente e testável.
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