O LUTO FAMILIAR PELO DIAGNÓSTICO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA VISÃO PSICANALÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i7.1834Palabras clave:
Transtorno de Espectro Autista. Psicanálise. Luto.Resumen
O presente estudo teve por finalidade fazer uma revisão bibliográfica sobre o luto familiar trazido pelo diagnóstico do transtorno do espectro autista. Neste, é trazida a compreensão das formas desse espectro, e também a maneira que a família enfrenta essa situação, levando em consideração as fases desse luto como culpa, raiva, barganha, depressão e aceitação. Quando um casal gera um filho, diversas situações circundam esse momento: são criadas esperanças, projetos e uma ansiedade que toma conta dos futuros pais. Criam, nesse momento, expectativas favoráveis sobre o bebê, gerando assim uma ideia de perfeição ou de criança perfeita. No entanto, ao perceberem a diferença de seu bebê em relação a outros considerados típicos, os pais geralmente buscam por um profissional para possíveis esclarecimentos e algum diagnóstico. Frente ao diagnóstico do transtorno de espectro autista (TEA), os processos de luto são iniciados. Este estudo apresentará, então, aspectos de direcionamento quanto ao entendimento do espectro autista e seu diagnóstico, além de outras condições do espectro como o luto e sua elaboração, o papel do psicólogo e formas de tratamento na perspectiva psicanalítica.
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