TERAPIA FÁGICA: O USO DE BACTERIOFÁGOS COMO ALTERNATIVA AO TRATAMENTO DE INFECÕES BACTERIANAS RESISTENTES A ANTIBIÓTICOS

Autores/as

  • Mikaelle de Lima Carvalho UniLs
  • Carla Santos de Espindola UniLs
  • Camila Barbosa do Nascimento UniLs
  • Phillippe Braga Santos UniLs

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16566

Palabras clave:

Terapia Fágica. Bacteriófagos. Infeções. Multirresistência.

Resumen

A terapia fágica tem emergido como uma solução promissora no combate a infecções bacterianas resistentes, especialmente diante da crise de resistência antimicrobiana e da escassez de novos antibióticos. Com base em sua alta especificidade, os bacteriófagos atacam diretamente as bactérias-alvo sem prejudicar a microbiota saudável, o que reduz efeitos colaterais comuns aos antibióticos, como disbiose e diarreia. Além disso, os fagos têm a capacidade de se replicar no local da infecção, o que possibilita a utilização de doses menores. Contudo, sua eficácia pode ser limitada pela resposta imunológica, especialmente em tratamentos prolongados, e pela necessidade de identificação prévia do patógeno. A terapia fágica pode ser combinada com antibióticos para aumentar a eficácia, embora algumas interações possam interferir na replicação dos fagos. No geral, apesar de suas limitações, os bacteriófagos são uma alternativa viável no tratamento de infecções refratárias, com potencial para complementar a terapia antibiótica tradicional.

Biografía del autor/a

Mikaelle de Lima Carvalho, UniLs

Graduanda. UniLs. 

Carla Santos de Espindola, UniLs

Graduanda. UniLs.  

Camila Barbosa do Nascimento, UniLs

Graduanda. UniLs. 

Phillippe Braga Santos, UniLs

Orientador. Professor Mestre. UniLs. 

Publicado

2024-11-07

Cómo citar

Carvalho, M. de L., Espindola, C. S. de, Nascimento, C. B. do, & Santos, P. B. (2024). TERAPIA FÁGICA: O USO DE BACTERIOFÁGOS COMO ALTERNATIVA AO TRATAMENTO DE INFECÕES BACTERIANAS RESISTENTES A ANTIBIÓTICOS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(11), 1442–1452. https://doi.org/10.51891/rease.v10i11.16566