INTOXICAÇÃO POR LÍTIO NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO BIPOLAR CLÍNICA E MANEJO

Autores/as

  • Railson Rigamonte Liza UNINORTE
  • Ana Luiza Xavier Lodônio UNICEPLAC
  • Guilherme Alves Lima UniRV
  • Hélio Fernandes Caetano Filho Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Kassyo Gabryell Tavares Xavier UniRV
  • Leonardo Takatsu UNINOVE
  • Luciano Takatsu UNINOVE
  • Marcos Vinicius de Souza Peixoto Unirv
  • Maria Fernanda Dias Correa de Araújo Faculdade de Medicina de Olinda
  • Mariana Max da Silva UniRV
  • Pâmela Euzebio FAMEMA
  • Valéria Chavez Rodríguez UNINORTE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.15958

Palabras clave:

Lítio. Intoxicação. Transtorno Bipolar.

Resumen

O objetivo deste estudo foi analisar a apresentação clínica da intoxicação por lítio em pacientes com transtorno bipolar. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura científica, utilizando as bases de dados PubMed, BVS e Portal de Periódicos Capes. Estudos clínicos, relatos de caso e diretrizes de manejo sobre intoxicação por lítio foram incluídos, abrangendo pacientes com transtorno bipolar em diferentes fases do tratamento. Os principais achados clínicos da intoxicação por lítio variaram de sintomas gastrointestinais (náuseas, vômitos, diarreia) a sinais neurológicos graves (tremores, ataxia, convulsões, coma). A intoxicação aguda geralmente ocorre em doses excessivas, enquanto a intoxicação crônica está associada a acúmulo lento devido à disfunção renal ou interações medicamentosas (ex: diuréticos e AINEs). O manejo inicial inclui a suspensão imediata do lítio, hidratação intravenosa e monitoramento rigoroso dos níveis séricos de lítio, função renal e eletrólitos. A intoxicação por lítio é uma emergência médica que exige diagnóstico rápido e intervenção eficaz para evitar danos irreversíveis. Pacientes com fatores de risco devem ser monitorados de perto, com ajuste de doses e orientação sobre hidratação adequada e interações medicamentosas. Embora o lítio continue a ser um dos pilares do tratamento para transtorno bipolar, sua toxicidade permanece uma preocupação significativa.

Biografía del autor/a

Railson Rigamonte Liza, UNINORTE

Graduando de medicina. Centro Universitário UNINORTE Rio branco -AC, Brasil.

Ana Luiza Xavier Lodônio, UNICEPLAC

Graduanda em medicina. Centro Universitário do Planalto Central Aparecido dos Santos- UNICEPLAC Distrito Federal, Gama, Brasil.

Guilherme Alves Lima, UniRV

Graduando em medicina. Universidade de Rio Verde – UniRV Goiás, Goiânia, Brasil.

Hélio Fernandes Caetano Filho, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduando em medicina. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - campus Poços de Caldas (PUC).

Kassyo Gabryell Tavares Xavier, UniRV

Graduado em medicina. Universidade de Rio Verde, Campus Goiânia – UniRV Brasil.

Leonardo Takatsu, UNINOVE

Graduando em medicina. Universidade nove de julho - UNINOVE - Campus Vergueiro São Paulo, Brasil.

Luciano Takatsu, UNINOVE

Graduando em Medicina. Universidade Nove de Julho - UNINOVE - Campus SBC Brasil.

Marcos Vinicius de Souza Peixoto, Unirv

Graduando em medicina. Universidade de Rio Verde - Unirv - Campus Formosa, Brasil.

Maria Fernanda Dias Correa de Araújo, Faculdade de Medicina de Olinda

Graduada em medicina. Faculdade de medicina de Olinda (FMO) Pernambuco, Brasil.

Mariana Max da Silva, UniRV

Graduada em medicina. Universidade de Rio Verde, campus Aparecida de Goiânia – UniRV. Brasil.

Pâmela Euzebio, FAMEMA

Graduanda de medicina. Faculdade de Medicina de Marília- FAMEMA. SP, Brasil. 

Valéria Chavez Rodríguez, UNINORTE

Graduando em medicina. Centro Universitário UNINORTE Acre - Rio Branco- Brasil.

 

 

Publicado

2024-10-09

Cómo citar

Liza, R. R., Lodônio, A. L. X., Lima, G. A., Caetano Filho, H. F., Xavier, K. G. T., Takatsu, L., … Rodríguez, V. C. (2024). INTOXICAÇÃO POR LÍTIO NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO BIPOLAR CLÍNICA E MANEJO . Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(10), 1423–1433. https://doi.org/10.51891/rease.v10i10.15958