ESTRATÉGIAS EFICAZES PARA REDUÇÃO DA DOR NA VACINAÇÃO DE LACTENTES: ABORDAGENS E INTERVENÇÕES

Autores/as

  • Luana Bernasconi Formiga Faculdade Mauá de Goiás
  • Hélio Marco Pereira Lopes Júnior Faculdade Mauá
  • Luana Guimaraes da Silva Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15747

Palabras clave:

Lactente. Dor. Imunização. Amamentação. Intervenção não farmacológica.

Resumen

Introdução: A mamanalgesia refere-se ao uso de técnicas não farmacológicas, como o contato pele a pele. A amamentação auxilia na redução da dor em bebês durante procedimentos como a imunização. É verdade que a administração de vacinas pode causar desconforto e ansiedade em algumas crianças. Felizmente, existem várias técnicas para ajudar a minimizar essa angústia, como distração, uso de anestésicos tópicos e técnicas de conforto. É importante equilibrar os benefícios da vacinação com o desconforto temporário que ela pode causar. Objetivo: Entender o contexto da mamanalgesia como intervenção não-farmacológica, e qual a sua contribuição na diminuição ou melhora da dor no momento da imunização em lactentes. Metodologia: O presente estudo terá natureza qualitativa, abrangendo as bases de dados da Scientific Electronic Library Online (Scielo), da Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS) e da RESEARCH SOCIETY AND DEVELOPMENT (RSD Journal). E os seguintes descritores utilizados: lactentes, dor, imunização, amamentação e intervenções não farmacológicas. Em análise aos critérios de inclusão e das estratégias de busca, foram identificados 23 trabalhos. Os títulos e os resumos foram submetidos à leitura atenta e à análise dos dados. Desses 23 artigos, 13 precisaram ser excluídos por estarem fora do contexto ou terem datas anteriores. Foram selecionados 10 artigos para avaliação e complementação com outros estudos. Resultados e discussões: Observa-se que as vacinas injetáveis são uma das maiores causas de dor, nos primeiros anos de vida e visitas frequentes às unidades de saúde para a realização de vacinação podem agravar o receio, a angústia e o desconforto advindos da dor que sentimos durante a imunização, o que pode influenciar em decisões futuras e contribuir para a adequação da dose de vacinação da família do recém-nascido. Além disso, a importância da participação dos pais durante o procedimento, e indicou que a implementação de diversas técnicas de alívio da dor foi benéfica em crianças de diferentes faixas etárias, contribuindo para orientar os profissionais sobre sua aplicação na prática clínica. Conclusão: Nota-se que, amam analgesia é um tema importante e em constante evolução na área da saúde infantil. Estudos sugerem que a amamentação durante procedimentos dolorosos pode reduzir significativamente a dor e o estresse nos bebês, oferecendo uma opção não farmacológica segura e eficaz. Ademais, o contato físico e o apoio emocional fornecidos pela mãe durante a mamanalgesia também podem promover uma sensação de calma e bem-estar, ajudando a reduzir a percepção da dor pelo lactente. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente os mecanismos subjacentes e otimizar as práticas clínicas relacionadas à mamanalgesia, e as técnicas não farmacológicas.

Biografía del autor/a

Luana Bernasconi Formiga, Faculdade Mauá de Goiás

Discente de Enfermagem.Faculdade Mauá de Goiás.

Hélio Marco Pereira Lopes Júnior, Faculdade Mauá

Enfermeiro, Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (UnB). Professor da Faculdade Mauá, Goiás. 

Luana Guimaraes da Silva, Universidade Estadual de Goiás

Mestrado acadêmico em Gestão, Educação e Tecnologia, pela Universidade Estadual de Goiás, Especialização em terapia intensiva adulto e neonatal pela Faculdade JK. Graduação em Enfermagem Membro do grupo de investigações sobre o comportamento digital (GICDIG).

Publicado

2024-09-23

Cómo citar

Formiga, L. B., Lopes Júnior, H. M. P., & Silva, L. G. da. (2024). ESTRATÉGIAS EFICAZES PARA REDUÇÃO DA DOR NA VACINAÇÃO DE LACTENTES: ABORDAGENS E INTERVENÇÕES. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 10(9), 2953–2967. https://doi.org/10.51891/rease.v10i9.15747