APRENDIZAGEM MEDIADA POR TECNOLOGIA: PERSPECTIVAS DA NEUROCIÊNCIA SOBRE O ENSINO INTERATIVO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i8.15062Palabras clave:
Neurociência educacional. Tecnologia educativa. Aprendizagem adaptativa. Estratégias pedagógicas. Desenvolvimento cognitivo.Resumen
Este artigo explorou a integração das inovações tecnológicas apoiadas pelos conhecimentos da neurociência na educação, com o objetivo de entender como tais estratégias podem melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo dos estudantes. O estudo se baseou numa metodologia de pesquisa bibliográfica, conforme delineado por Barreto e Honorato (1998), que envolve a coleta de dados de fontes já publicadas para formar uma base teórica coesa, permitindo uma análise profunda das relações entre neurociência, tecnologia e processos educacionais. Diversos autores foram citados, incluindo Federige (2021), que discutiu o papel do sistema límbico na aprendizagem, e Raichle (2001), que se concentrou na função das emoções na formação de memórias duradouras. Outros estudos significativos incluíram os de Santos et al. (2023), que argumentaram sobre a necessidade de abordagens pedagógicas diferenciadas, e Horn e Staker (2015), que examinaram a eficácia dos modelos de aprendizagem flexíveis que integram ensino online e presencial. As conclusões do artigo destacaram a importância de adaptar estratégias educacionais para alinhar com as bases neurológicas e cognitivas dos alunos, utilizando tecnologias educativas para criar um ambiente de aprendizado mais inclusivo e eficaz. Foi enfatizado que as tecnologias não só engajam os estudantes, mas também oferecem novas oportunidades para o desenvolvimento de habilidades essenciais no século XXI.
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