ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA PROTETIZAÇÃO DE TÍBIA PÓS- AMPUTAÇÃO TRANSTIBIAL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i7.14845Palabras clave:
Fisioterapia. Amputação. Prótese. Marcha. Fisioterapêutico.Resumen
A amputação é a remoção cirúrgica total ou parcial de um membro, geralmente necessária em casos de doenças avançadas como Diabetes Mellitus, doença vascular periférica, tumores malignos, traumas e infecções, afetando significativamente a vida dos pacientes. A incidência varia de 1.2 a 4.4 por 10.000 habitantes, com mais de 90% das amputações ocorrendo nos membros inferiores, número que pode dobrar até 2050. A preservação da articulação do joelho é crucial para a reabilitação, sendo a amputação transtibial a mais comum. A osteomielite crônica é uma infecção persistente do tecido ósseo, representando um desafio devido à limitada penetração de antibióticos em áreas avasculares, com taxas de recorrência entre 20% e 30%. Cerca de 23% dos pacientes mantêm infecções mesmo após três cirurgias, tornando a amputação, às vezes, a melhor opção. Cotos mal-acabados podem causar complicações e dificultar a adaptação à prótese ortopédica, essencial para o controle durante o ortostatismo e a deambulação. A amputação transtibial ocorre entre a desarticulação tibiotársica e a articulação do joelho, classificada em três níveis: terço proximal, médio e distal.
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