MEMORIAL DE ESTAÇÃO A ESTAÇÃO: MOVIMENTOS DE TRANSFORMAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13574Palabras clave:
Memorial. Trajetória. Formação. Transformação.Resumen
Registrar a própria trajetória formativa e pessoal é uma maneira memorial de transcrever e transcrever-se, que nos remete a caminhar de encontro à subjetividade, ir ao encontro do “eu” e do “ser” que se constitui ao longo do generoso tempo. É reviver as certezas e incertezas dos caminhos tecidos fio a fio, ponto a ponto, compreendendo que nada é permanente: o passado é nossa experiência, o presente nos é agrado e o futuro nossa eterna esperança. Este exercício é potencialmente instigador, uma vez que toda via de percurso nos remete ao movimento cíclico de retorno e consciência reflexiva de como foram entrelaçados os caminhos que refletem o olhar para o passado, a vivência presente, e que nos sinalizam o devir inacabado e inconclusivo de nossas fronteiras como docentes.
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