MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS APLICADAS A ADOLESCENTES
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v10i4.13521Palabras clave:
Violência. Medidas socioeducativas. Juventude e criminalidade.Resumen
O texto aborda a crescente violência e a ineficácia das medidas socioeducativas no contexto brasileiro. A intolerância enraizada dificulta o diálogo, tornando a construção de uma juventude educada e formada em segundo plano. O autor destaca a preocupação com a criminalidade envolvendo crianças e adolescentes, ressaltando a importância de atender às suas necessidades e garantir seus direitos. A falta de amparo no passado reflete nos atos infracionais do presente, especialmente em ambientes marginalizados. O texto destaca a necessidade de entender as reais necessidades dos menores e buscar soluções para mudar o cenário atual da criminalidade. Propõe medidas que vão além de simplesmente colocar o adolescente em uma cela comum, visando sua proteção, ressocialização e amparo. Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) instituir medidas socioeducativas, o autor aponta falhas na sua aplicabilidade, contribuindo para o aumento de jovens marginalizados no mundo do crime. Destaca a importância da atuação conjunta do Estado, família e educação para uma aplicação eficaz dessas medidas. O texto enfatiza a necessidade de prevenção urgente, com medidas específicas e respeito aos direitos fundamentais, visando garantir a dignidade da pessoa humana e o retorno do menor à sociedade de maneira honesta.
A falta de amparo no passado reflete nos atos infracionais do presente, especialmente em ambientes marginalizados. O texto destaca a necessidade de entender as reais necessidades dos menores e buscar soluções para mudar o cenário atual da criminalidade. Propõe medidas que vão além de simplesmente colocar o adolescente em uma cela comum, visando sua proteção, ressocialização e amparo.
Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) instituir medidas socioeducativas, o autor aponta falhas na sua aplicabilidade, contribuindo para o aumento de jovens marginalizados no mundo do crime. Destaca a importância da atuação conjunta do Estado, família e educação para uma aplicação eficaz dessas medidas. O texto enfatiza a necessidade de prevenção urgente, com medidas específicas e respeito aos direitos fundamentais, visando garantir a dignidade da pessoa humana e o retorno do menor à sociedade de maneira honesta.
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