ANÁLISE DO TRABALHO ANÁLOGO À ESCRAVIDÃO NO PIAUÍ, DURANTE O PERÍODO DE 2020 A 2022

Autores/as

  • Camille Lopes da Costa CEUPI
  • Iracema Érica Saraiva da Silva CEUPI
  • Léia Juliana Silva Farias CEUPI

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12541

Palabras clave:

Trabalho Análogo à Escravidão. Trabalho Escravo Contemporâneo. Aumento dos Casos de Exploração.

Resumen

A presente pesquisa tem como objetivo analisar o trabalho análogo à escravidão no Estado do Piauí, durante o período de 2020 a 2022, a fim de investigar a ocorrência de trabalho escravo contemporâneo no Piauí, para se identificar uma possível evolução ou redução desse cenário, muito recorrente na sociedade. Para isso, foi realizado um estudo de inquérito investigativo em base de dados de acesso aberto, através das plataformas do Ministério Público do Trabalho do Piauí e do Observatório da Erradicação do Trabalho Escravo e  Tráfico de Pessoas. Os resultados apontam que houve um aumento consecutivo no número de trabalhadores resgatados, além de apontar as cidades com maiores índices de resgatados e as atividades socioeconômicas mais recorrentes. A pesquisa conclui que a fragilidade da legislação atual e das medidas de erradicação pode ter causado um ambiente de permanência desse fenômeno.

Biografía del autor/a

Camille Lopes da Costa, CEUPI

Graduanda em Direito, CEUPI. 

Iracema Érica Saraiva da Silva, CEUPI

Graduanda em Direito, CEUPI. 

Léia Juliana Silva Farias, CEUPI

Orientadora do curso de Direito,  Centro de Ensino Unificado do Piauí- CEUPI. Mestre em Ciência Política - UFPI; Pós-Graduada em Direito Constitucional e Administrativo - ESA/PI -OAB/PI. Graduada em Direito pelo Centro Universitário Santo Agostinho. Pós-Graduada em Direito Previdenciário pela Faculdade Damásio de Jesus.

Publicado

2023-12-06

Cómo citar

Costa, C. L. da, Silva, I. Érica S. da, & Farias, L. J. S. (2023). ANÁLISE DO TRABALHO ANÁLOGO À ESCRAVIDÃO NO PIAUÍ, DURANTE O PERÍODO DE 2020 A 2022. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(11), 1157–1172. https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12541