QUAL O MELHOR MODELO DE INCLUSÃO DE AUTISTAS NA SOCIEDADE?

Autores/as

  • Eridan Martins de Oliveira Centro Universitário Unidombosco
  • Paulo Antonio Garbus Centro Universitário Unidombosco https://orcid.org/0009-0007-6943-0526
  • Tatiana Alexandra Rudolf Garcia Centro Universitário Unidombosco

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12485

Palabras clave:

Autismo. Inclusão. Biopsicossocial. Biomédico. Social.

Resumen

O presente artigo tem como objetivo investigar o melhor modelo de inclusão para indivíduos autistas, baseado em um estudo qualitativo realizado na Clínica Self em Curitiba. Foram analisados três modelos: o biomédico, o biopsicossocial e o social. A metodologia consistiu em entrevistas semiestruturadas com profissionais da clínica, observação participante e análise documental. Os resultados indicaram que o modelo biopsicossocial, proposto por De Marco (2006), é o mais eficaz, por considerar os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do autismo. O modelo social, apresentado por França (2013) e Santos (2018), foi o menos utilizado, por apresentar limitações na compreensão das especificidades dos autistas. O modelo biomédico foi criticado por sua visão reducionista e patologizante do autismo. A conclusão foi que o modelo biopsicossocial oferece uma abordagem mais abrangente e eficaz para a inclusão dos autistas, ao reconhecer a diversidade de experiências e necessidades desses indivíduos e promover a criação de ambientes mais inclusivos e empoderadores para eles

Biografía del autor/a

Eridan Martins de Oliveira, Centro Universitário Unidombosco

Centro Universitário Unidombosco, Curitiba, PR, Brasil.

Paulo Antonio Garbus, Centro Universitário Unidombosco

Centro Universitário Unidombosco, Curitiba, PR, Brasil.

Tatiana Alexandra Rudolf Garcia , Centro Universitário Unidombosco

Centro Universitário Unidombosco, Curitiba, PR, Brasil.

Publicado

2023-12-12

Cómo citar

Oliveira, E. M. de, Garbus, P. A., & Garcia , T. A. R. (2023). QUAL O MELHOR MODELO DE INCLUSÃO DE AUTISTAS NA SOCIEDADE?. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(11), 2799–2813. https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12485