UMA ANÁLISE ACERCA DA CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA LUTA DAS MULHERES PELO DIREITO À TERRA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i11.12359Palabras clave:
Mulheres. Regularização fundiária. Assentamentos rurais e urbanos.Resumen
O presente estudo versa sobre a contextualização histórica da luta das mulheres brasileiras pelo direito à titularidade da terra, tendo começado a ser elaborado por entender que as mudanças nas legislações ambiental e da regularização fundiária redirecionam mais uma vez as pautas dos movimentos sociais ligados à questão agrária pela posse da terra, das ONG’s e entidades ambientalistas. O aumento do desmatamento e da violência no campo entre os anos de 2016 e 2022 durante os governo Temer e Bolsonaro, notadamente nos estados da Amazônia Legal, a nova fronteira agrícola brasileira, ocorre pela ação do agronegócio predatório, com o apoio militante da bancada ruralista no Congresso Nacional, para a diminuição das UC’s- Unidades de Conservação e revisão das demarcações das TI - Terras Indígenas, culminando com as alterações na Lei 11.915/ 2009, que criou o Programa Terra Legal Amazônia e com a votação na Câmara Federal do chamado Marco Temporal sobre a demarcação de Terras indígenas.
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