COMO PREVENIR DANOS AO RECÉM-NASCIDO DIANTE DE UMA INFECÇÃO DO COVID-19: UMA REVISÃO

Autores/as

  • Denise Desconsi  FAMPER/PR
  • Islane Cristina Martins Universidade Federal de Pernambuco- UFPE

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i5.1202

Palabras clave:

Covid-19. Prevenção de doenças. Pandemia. Recém-nascido.

Resumen

: Introdução: A covid-19 é ainda pouco conhecida, no entanto, vem se disseminando mais a cada dia. Nos adultos, a porcentagem de casos de internação e mortalidade são altos oscilando entre 2% e 8%, diferentemente dos nos neonatos, que são mais baixos 1% dos casos relatados, todavia, precisa ser analisada.  Objetivo: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão integrativa da literatura com o intuito analisar as formas de prevenção de danos ao recém-nascido frente uma infecção do covid-19. Material e Métodos: Foi realizado uma busca das referências nas bases de dados Periódicos CAPES, Pubmed e Google Scholar em março de 2021. Dentro da verificação dos artigos disponíveis, foram selecionados três artigos que se adequaram aos critérios de seleção. Resultados: Assim, 70% dos artigos apresentaram estratégias de prevenção direta e indiretamente, 30% dos artigos demonstraram a susceptibilidade e estratégias de combater vírus e enfermidades, porém não estabelecido um tratamento direto ao covid-19. Conclusão: Pôde-se concluir que os artigos reúnem as formas de prevenção, sendo higiene das mãos e do ambiente em geral, o distanciamento social, o aleitamento materno e as possíveis vacinas que estão em andamento. Ainda não há fármacos específicos para combater o covid-19

Biografía del autor/a

Denise Desconsi,  FAMPER/PR

Pós-graduada em Enfermagem em Pediatria e Saúde da Criança – FAMPER/PR

Islane Cristina Martins, Universidade Federal de Pernambuco- UFPE

Doutora em Neurociências – UFPE

Publicado

2021-05-31

Cómo citar

Desconsi, D. ., & Martins, I. C. (2021). COMO PREVENIR DANOS AO RECÉM-NASCIDO DIANTE DE UMA INFECÇÃO DO COVID-19: UMA REVISÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(5), 410–421. https://doi.org/10.51891/rease.v7i5.1202