AS MILÍCIAS NO RIO DE JANEIRO E AS CONSEQUÊNCIAS DA SUA EXISTÊNCIA NA SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i10.11693Palabras clave:
Milícias. Rio de Janeiro. Segurança Pública. Comunidades.Resumen
As milícias no Rio de Janeiro são organizações criminosas que dominam comunidades através de extorsão, ameaças e violência, alegando oferecer segurança em troca de dinheiro. Esses grupos são formados principalmente por policiais, bombeiros e ex-militares e a sua existência tem graves consequências para a segurança do estado e dos seus habitantes. Primeiramente, as milícias corrompem as instituições policiais, enfraquecendo a aplicação da lei e minando a confiança da população nas autoridades. Além disso, esses grupos frequentemente se envolvem em atividades criminosas, como tráfico de drogas, agiotagem e grilagem de terras, aumentando a criminalidade e a violência nas áreas que controlam. A presença das milícias também impede uma atuação eficaz do Estado em áreas vulneráveis, limitando o acesso a serviços públicos, como educação e saúde, e perpetuando o ciclo de pobreza e exclusão social. Para enfraquecer as milícias e restaurar a segurança no Rio de Janeiro, é necessário um esforço conjunto que envolva a restrição das forças de segurança, a proteção dos envolvidos e a implementação de políticas sociais que abordem as causas subjacentes ao problema. Essa é uma tarefa desafiadora, mas essencial para garantir um ambiente seguro e estável para as comunidades do Rio de Janeiro.
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