DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO DE DEFICIÊNCIA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA

Autores/as

  • Vitoria Vilas Boas da Silva Bomfim Centro Universitário Jorge Amado
  • Sarah Queiroz Valença Cassino UNIRIO
  • Carolina Simas Melo UNIFAP
  • Nicolas da Silva Anselmi Specht Universidade Federal do Pampa
  • Eva Ida Reis Leite Machado Universidade Estadual de Goiás
  • Giovana Moreira de Morais Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Aline Raquel Souza Ribeiro Faculdade Estácio Juazeiro
  • Deborah Regina Cavalcante da Silva Faculdade Estácio Juazeiro
  • Debora Cristina da Silva Farias Universidade do Estado do Pará
  • Marli Elisabete Machado Hospital das Clínicas de Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10611

Palabras clave:

Esclerose múltipla. Determinantes. Deficiência.

Resumen

O desenvolvimento de deficiências em pacientes com esclerose múltipla (EM) é influenciado por diversos fatores conhecidos como determinantes. Esses determinantes envolvem fatores genéticos, ambientais, imunológicos, clínicos e terapêuticos, que interagem de maneira complexa ao longo da evolução da doença. Fatores genéticos desempenham um papel importante na suscetibilidade à EM e podem influenciar a resposta ao tratamento. Além disso, fatores ambientais, como infecções virais, exposição ao estresse e deficiências de vitamina D, também podem contribuir para o desenvolvimento da doença e agravar as deficiências neurológicas. A atividade inflamatória e a frequência de surtos têm um impacto direto no curso das deficiências em pacientes com EM. Terapias modificadoras da doença (TMDs) são fundamentais para controlar a inflamação, reduzir a ocorrência de surtos e preservar a função neurológica, evitando o agravamento das deficiências ao longo do tempo. O tipo de EM de um paciente e a escolha adequada do tratamento também são determinantes cruciais na evolução das deficiências. Terapias específicas podem ser mais eficazes em determinados subtipos de EM, influenciando a progressão da doença de forma diferenciada. As interações entre esses determinantes destacam a necessidade de uma abordagem individualizada no tratamento da EM. Cada paciente deve ser avaliado de forma abrangente, levando em consideração os fatores genéticos, ambientais e clínicos, para planejar uma estratégia terapêutica adequada e personalizada. Em conclusão, a compreensão dos determinantes do desenvolvimento de deficiência em pacientes com esclerose múltipla é essencial para melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade desses indivíduos. A pesquisa contínua nessa área é fundamental para aprimorar as estratégias terapêuticas e para oferecer um melhor cuidado aos pacientes afetados por essa complexa doença neurológica.

Biografía del autor/a

Vitoria Vilas Boas da Silva Bomfim, Centro Universitário Jorge Amado

Centro Universitário Jorge Amado.

Sarah Queiroz Valença Cassino, UNIRIO

UNIRIO.

Carolina Simas Melo, UNIFAP

UNIFAP. 

Nicolas da Silva Anselmi Specht, Universidade Federal do Pampa

Universidade Federal do Pampa. 

Eva Ida Reis Leite Machado, Universidade Estadual de Goiás

Universidade Estadual de Goiás. 

Giovana Moreira de Morais, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. 

Aline Raquel Souza Ribeiro, Faculdade Estácio Juazeiro

Faculdade Estácio Juazeiro. 

Deborah Regina Cavalcante da Silva, Faculdade Estácio Juazeiro

Faculdade Estácio Juazeiro. 

Debora Cristina da Silva Farias, Universidade do Estado do Pará

Universidade do Estado do Pará. 

Marli Elisabete Machado, Hospital das Clínicas de Porto Alegre

Hospital das Clínicas de Porto Alegre. 

Publicado

2023-08-10

Cómo citar

Bomfim, V. V. B. da S., Cassino, S. Q. V., Melo, C. S., Specht, N. da S. A., Machado, E. I. R. L., Morais, G. M. de, … Machado, M. E. (2023). DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO DE DEFICIÊNCIA EM PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(7), 584–597. https://doi.org/10.51891/rease.v9i7.10611