O ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA ATRAVÉS DA NORMATIVA LEGAL ESPECÍFICA: UM ESTUDO DE CASO DA INFLUENCER SHANTAL VERDELHO

Autores/as

  • Karen Rayssa Arruda Gomes Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA
  • Rodrigo Araújo Saraiva Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10245

Palabras clave:

Violência obstétrica. Parto. Shantal Verdelho.

Resumen

O presente artigo tem como objetivo demonstrar a falta de regulamentação nacional sobre o que se configura ou não como Violência Obstétrica e a sua relação direta com a violação dos direitos humanos e à dignidade da pessoa humana com base no caso da influencer digital Shantal Verdelho. Após análises referentes as formas de reconhecimento da violência obstétrica, tanto por parte da mulher, quanto por parte dos profissionais, certificaram-se a necessidade de que seja combatida socialmente e, de forma direta e específica, legislativamente. Em âmbito estadual, muitos são os estados que possuem Lei especificando e conceituando a Violência Obstétrica, incluindo o Estado de Rondônia com a Lei nº 4.173/17. Apesar disso, em âmbito federal inexiste um tipo penal específico que condene a prática violadora de direitos, devendo a vítima recorrer à esfera Civil e Criminal para responsabilizar os agressores.

Biografía del autor/a

Karen Rayssa Arruda Gomes, Centro Universitário Santo Agostinho - UNIFSA

Bacharelanda em Direito do Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA. 

Rodrigo Araújo Saraiva, Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA

Centro Universitário Santo Agostinho – UNIFSA – Mestre em Criminologia pela Universidade Fernando Pessoa – Porto/Portugal. Especialista em Direito Civil e Processo Civil. Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho.

Publicado

2023-06-14

Cómo citar

Gomes, K. R. A., & Saraiva, R. A. (2023). O ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA ATRAVÉS DA NORMATIVA LEGAL ESPECÍFICA: UM ESTUDO DE CASO DA INFLUENCER SHANTAL VERDELHO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 4030–4047. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10245