PERÍCIA FORENSE COMPUTACIONAL: A ADMISSIBILIDADE E A FRAGILIDADE DAS EVIDÊNCIAS COLETADAS VIA COMPUTAÇÃO FORENSE
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.10087Palabras clave:
Evidências. Investigação Eletrônica. Perícia Forense. Preservação.Resumen
O objetivo deste artigo é demonstrar a fragilidade da coleta e análise de evidências no meio da perícia forense computacional, considerando a complexidade deste método de perícia. Buscou-se então trazer um levantamento das principais ferramentas digitais utilizadas na computação forense, explicar o processo de coleta de dados e análise das evidências, nas referidas ferramentas citadas e demonstrar, no processo de análise e coleta das evidências, as diretrizes necessárias para que não ocorra a inadmissibilidade do vestígio em pauta. O problema da pesquisa reside em: como é possível realizar a análise dos dados e, como utilizar a tecnologia à luz da perícia criminal forense? Parte da hipótese que as provas digitais são relevantes quando permitem provar um elemento que está sendo investigado através das evidências. Cabe aos peritos forenses da computação a investigação, identificação, coleta de dados, análise, interpretação, preservação, documentação e apresentação dos fatos que surgiram diante das evidências digitais. Por conta da fragilidade da evidência digital, é preciso que seja padronizado o seu tratamento para garantir sua integridade e autenticidade. A metodologia utilizada compreendeu a partir de uma revisão bibliográfica, com método dedutivo, qualitativa, podendo ser classificada como pesquisa exploratória, buscando apresentar uma visão geral sobre os conceitos, costumes e princípios assegurados em leis, teorias e doutrinas assim selecionados sobre a temática.
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