CARGOS COMISSIONADOS: BENÉFICOS OU MALÉFICOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Autores

  • Leonardo Matos Sampaio Santana Faculdade de Ilhéus
  • Joilson Leopoldino Vasconcelos Júnior Faculdade de Ilhéus

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9985

Palavras-chave:

Cargos comissionados. Administração pública. Evolução histórica. Serviço público.

Resumo

O presente artigo possui uma abordagem sobre a criação dos cargos comissionados e quais benefícios e malefícios eles podem trazer para administração pública, além de descrever os desafios da administração pública no preenchimento dos mesmos. Sendo assim, é feita uma análise metodológica qualitativa e de revisão bibliográfica, selecionando informações em bases de dados eletrônicas, abordando conceito de administração pública e suas fases de evolução histórica, bem como aspectos teóricos acerca do ingresso no serviço público, cargo, emprego e função pública, cargo vitalício, cargo de provimento efetivo e cargo de provimento em comissão, além de relacionar as vantagens e desvantagens da proliferação dos cargos de provimento em comissão com a boa gestão pública, e como seu desvio de finalidade para fins políticos prejudica o serviço prestado a população. Desta forma, a partir da coleta e análise de dados com informações, doutrinarias, bibliográficas e jurisprudenciais busca apresentar resultados positivos referentes à melhor utilização e criação dos cargos comissionados por parte da administração pública.

Biografia do Autor

Leonardo Matos Sampaio Santana, Faculdade de Ilhéus

Graduando em Direito/Faculdade de Ilhéus. 

Joilson Leopoldino Vasconcelos Júnior, Faculdade de Ilhéus

Orientador. Mestre em educação pela Fundação Universidade Regional de Blumenau. Advogado- Formado em direito pela Fundação Universidade Regional de Blumenau.

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Publicado

2023-06-01

Como Citar

Santana, L. M. S., & Vasconcelos Júnior, J. L. (2023). CARGOS COMISSIONADOS: BENÉFICOS OU MALÉFICOS PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 9(5), 2334–2343. https://doi.org/10.51891/rease.v9i5.9985