O TRABALHO REMOTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: desafios e perspectivas

Autores

  • André do Carmo Lucas Instituto Federal do Maranhão
  • Rayane Leite Santos Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i4.963

Resumo

: O objetivo deste estudo foi analisar a adoção do teletrabalho no serviço público brasileiro, discutindo as suas regulamentações, vantagens e desvantagens, desafios e perspectivas. Essa modalidade de trabalho vem sendo adotado em vários países há décadas, entretanto, surgiu timidamente no Brasil, ganhando destaque somente nos últimos anos. Com a adoção do trabalho remoto, o Estado visa aumentar a eficiência na prestação dos serviços públicos, focando na entrega de resultados e reduzindo custos administrativos. Todavia o teletrabalho ainda apresenta desafios importantes a serem superados pelos órgãos públicos e servidores como problemas de adaptação, de comunicação, sensação de isolamento, além de problemas para a gestão de pessoas no que diz respeito à supervisão no teletrabalho. Essa pesquisa mostrou que, apesar dos notáveis avanços, ainda existem muitos desafios a serem superados para que essa forma de trabalho possa alcançar plenamente seu potencial. Porém, observou-se que os ganhos são muito superiores, tanto para o servidor, quanto órgão e sociedade.

Downloads

Biografia do Autor

André do Carmo Lucas, Instituto Federal do Maranhão

Graduando em Direito. Graduado em Gestão pública. Especialista em Gestão pública. Servidor público atuando como Tecnólogo em Gestão Pública/gestão financeira no Instituto Federal do Maranhão - IFMA. E-

Rayane Leite Santos, Universidade Federal do Ceará

Graduada em Tecnologia de Alimentos. Mestre em Ciência Animal. Doutoranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos na Universidade Federal do Ceará - UFC.

Downloads

Publicado

2021-04-30

Como Citar

Lucas, A. do C., & Santos, R. L. (2021). O TRABALHO REMOTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: desafios e perspectivas. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(4), 260–270. https://doi.org/10.51891/rease.v7i4.963