DESAFIOS PARA A INCLUSÃO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v9i2.8418Palavras-chave:
Doença Mental. Educador. Inclusão.Resumo
Na história da humanidade, existem relatos dos nascidos “castigados” por Deus, pois, por muito tempo, toda pessoa que apresentava uma doença mental era uma aberração da natureza, um castigo. Juntamente com o desenvolvimento social e científico, passou-se a estudar cada vez mais as alterações cerebrais. Já no século XIX, existiam os hospitais psiquiátricos, verdadeiros depósitos de gente. Além disso, estes locais foram usados como castigo para pessoas que não seguiam os padrões sociais. E hoje, conta-se com diferentes estudos que apresentam as mais diversas doenças mentais, desde as genéticas que surgem nas primeiras semanas de gestação como as síndromes, até as que surgem como resultado de um traumatismo craniano ou derrame que pode gerar uma deficiência ou perda de habilidades. Diante desta realidade diferenciada, os portadores de deficiência, necessidades especiais ou superdotação, por lei,devem ser matriculados nas escolas regulares. E, muitos dos professores, despreparados e sem conhecimento suficiente para uma prática docente com diferentes alunos enfrentam dificuldades em seu cotidiano. O que o governo oferece são cursos e teorias sobre como portar-se diante desta realidade imposta e, como ajuda, oferece, quando possível, um monitor para cada aluno especial. Com um olhar pedagógico, para o sucesso educacional, se faz necessário muita dedicação e estudo por parte de todo professor que pretende atuar na rede educacional. E ainda, é indispensável um estudo para quais os alunos “especiais” esta realidade é benéfica.
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