POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE TRANSPLANTE POR MORTE ENCEFÁLICA

Autores

  • Maira Zanon de Oliveira Borges Uniredentor
  • Thamyres Bandoli Tavares Vargas Uniredentor

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i10.7026

Palavras-chave:

Psicólogo hospitalar. CIHDOTT. Atuação do psicólogo.

Resumo

Considerando a grande participação de médicos e enfermeiros nas comissões intra-hospitalares de doação de órgãos e tecidos para transplante (CIHDOTT), e a pouca participação de psicólogos, o artigo visa mostrar a importância do profissional de psicologia na comissão, descrevendo o papel do psicólogo hospitalar, mostrando como funciona o processo de captação de órgãos, identificando o papel do psicólogo atuante na comissão, para enfim apresentar as possibilidades de intervenção do psicólogo no processo de captação de órgãos em pacientes com diagnóstico de morte encefálica. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de revisão bibliográfica narrativa. Pesquisa de abordagem qualitativa e de caráter amplo. Os dados foram coletados em livros da área,      artigos científicos e demais materiais especializados. Conclui-se que a atuação do psicólogo em tais comissões vai além de conseguir captar órgãos para doação, seu papel é também humanizar esse processo, acolher o sofrimento de familiares e a angústia da equipe de saúde.

Biografia do Autor

Maira Zanon de Oliveira Borges, Uniredentor

Discente do curso de psicologia da Uniredentor. E-mail: mairazborges@gmail.com.

Thamyres Bandoli Tavares Vargas, Uniredentor

Mestra em ensino pela Universidade Federal Fluminense Docente do curso de psicologia da Uniredentor. E-mail:  thamyres.vargas@uniredentor.edu.br.

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Publicado

2022-10-31

Como Citar

Borges, M. Z. de O. ., & Vargas, T. B. T. . (2022). POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE TRANSPLANTE POR MORTE ENCEFÁLICA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(10), 228–239. https://doi.org/10.51891/rease.v8i10.7026