CONHECIMENTO DE GESTANTES ACERCA DA ANALGESIA FARMACOLÓGICA DURANTE O PARTO NORMAL

Autores

  • Juciele Gomes dos Santos Faculdade Unime
  • Erika Francisca Silva Pinho Universidade Federal do Maranhão
  • Maria Helena de Lima Sousa Faculdade de Tecnologia e Ciências
  • Michelâyne Raniely dos Santos Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas
  • Clara Iris Apolinario Melo Faculdade Santíssima Trindade
  • Clívia Ferreira da Silva Centro Universitário Ruy Barbosa Wyden
  • Raniele Alexandrino Belo Universidade de Pernambuco
  • Naiane Cristina Santos de Jesus Faculdade Unifacs
  • Lucinéia dos Reis Cordeiro Centro Universitário Vale do Iguaçú
  • Laila da Encarnação de Lima Centro Universitário Jorge Amado
  • Isabella Félix Meira Araújo Universidade Federal da Bahia- UFBA

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i8.6653

Palavras-chave:

Parto normal. Dor do parto. Analgesia obstétrica. Trabalho de parto. Enfermagem.

Resumo

Objetivo: Sumarizar evidências científicas sobre o conhecimento de gestantes  acerca da analgesia farmacológica durante o parto normal. Método: Revisão integrativa, realizada em cinco bases de dados, com recorte temporal de 2011 a 2022, utilizando os descritores “Dor do Parto”, "Analgesia Obstétrica" e "Trabalho de Parto" e os MesHs “Labor Pain”, “Analgesia Obstetrical”, “Labor Presentation”. Resultados: Selecionadas quinze produções, nas quais demonstrou-se haver baixo fornecimento de informações às mulheres sobre analgesia farmacológica, sobretudo no período do pré-natal. Sendo que a maioria das gestantes prefere o parto vaginal, no entanto, a falta de atenção humanizada, comunicação a troca de informação práticas farmacológica e não farmacológica levam, muitas vezes, as mulheres a optarem pelo parto cesariana.. Conclusão: Demonstrou-se uma deficiência de orientações, por parte dos profissionais de saúde, sobre as formas de analgesia no parto normal às gestantes, o que repercute no baixo conhecimento dessas mulheres quanto aos seus direitos e sua autonomia na possível escolha do alívio farmacológico, embora seja uma realidade distante de muitas parturientes.

Biografia do Autor

Juciele Gomes dos Santos, Faculdade Unime

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Unime, Lauro de Freitas, Bahia, Brasil.

Erika Francisca Silva Pinho, Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Pós-graduanda da Universidade Federal do Maranhão, Brasil

Maria Helena de Lima Sousa, Faculdade de Tecnologia e Ciências

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade de Tecnologia e Ciências, Juazeiro, Bahia, Brasil

Michelâyne Raniely dos Santos, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, Maceió, Brasil

Clara Iris Apolinario Melo, Faculdade Santíssima Trindade

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Santíssima Trindade, Nazaré da Mata, Pernambuco, Brasil

Clívia Ferreira da Silva, Centro Universitário Ruy Barbosa Wyden

Enfermeira. Centro Universitário Ruy Barbosa Wyden, Lauro de Freitas, Bahia, Brasil

Raniele Alexandrino Belo, Universidade de Pernambuco

Enfermeira. Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

Naiane Cristina Santos de Jesus, Faculdade Unifacs

Graduanda em Enfermagem Pela Faculdade Unifacs, Salvador, Bahia, Brasil.

Lucinéia dos Reis Cordeiro, Centro Universitário Vale do Iguaçú

Enfermeira. pelo Centro Universitário Vale do Iguaçú - Uniguaçu, União da Vitória, Paraná, Brasil.

Laila da Encarnação de Lima, Centro Universitário Jorge Amado

Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário Jorge Amado, Salvador, Bahia, Brasil.

Isabella Félix Meira Araújo, Universidade Federal da Bahia- UFBA

Orientadora: Enfermeira. Doutoranda pela Escola de Enfermagem UFBA, Salvador, Bahia, Brasil.

 

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Publicado

2022-08-31

Como Citar

Santos, J. G. dos ., Pinho, E. F. S., Sousa, M. H. de L. ., Santos, M. R. dos ., Melo, C. I. A. ., Silva, C. F. da ., … Araújo, I. F. M. . (2022). CONHECIMENTO DE GESTANTES ACERCA DA ANALGESIA FARMACOLÓGICA DURANTE O PARTO NORMAL. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(8), 889–901. https://doi.org/10.51891/rease.v8i8.6653