LAPAROTOMIA VS LAPAROSCOPIA NA COLECISTECTOMIA: UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO TEMPO MÉDIO DE INTERNAÇÃO NOS ÚLTIMOS ONZE ANOS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i7.6327Palavras-chave:
Colecistectomia. Laparotomia. Laparoscopia. Média de internação.Resumo
Colelitíase e colecistite são as principais causas que levam a colecistectomia. Colelitíase é dada pela presença de cálculos biliares na parte interna da vesícula biliar, que pode levar a obstrução do fluxo da bile e gerar um processo inflamatório conhecido como colecistite. Os sintomas daquela são dor abdominal em região do hipocôndrio direito e/ou epigástrio, que pode irradiar para a escápula, associada a náuseas e vômitos, com duração máxima de 6 horas; ultrapassando esse tempo e associada sinais mais sistêmicos corroboram para o diagnóstico de colecistite. Este trabalho tem como objetivo analisar o tempo médio de permanência dos pacientes submetidos à colecistectomia pelo sistema único de saúde (SUS), comparando a técnica laparoscópica com a laparotomia a fim de analisar qual é a melhor para os pacientes. Foi elaborada uma pesquisa epidemiológica descritiva e para tal foi utilizado foi utilizado o sistema de informação de internações hospitalares do SUS. Com isso foi possível verificar que a média de dias de internação dos pacientes, a partir da tabela 1, submetidos à laparotomia foi de 4,7 dias e na laparoscopia foi de 4 dias. Ao passo que a tabela 2 mostrou um total de 115.726 internações, sendo a via aberta a técnica predominante. Em 1882 ocorreu à primeira colecistectomia aberta, realizada por Carl Langenbuch e em 1985, Erich Mühe realizou a primeira cirurgia laparoscópica possibilitando um procedimento que desencadeia menor resposta endócrina metabólica ao trauma. A cirurgia laparoscópica tende a ter benéficos em comparação a laparotomia, contudo a laparotomia não deve ser encantoada.
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