CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PARA O ENFRENTAMENTO E SUPERAÇÃO DO MEDO DE DIRIGIR

Autores

  • Mateus Alves Ferreira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v7i2.617

Palavras-chave:

Dirigir. Medo. Psicologia. Terapia.

Resumo

O presente artigo se constitui um estudo bibliográfico acerca do medo de dirigir. Como forma de atender aos objetivos desta pesquisa, esse trabalho investigou as técnicas da Psicologia, mais especificamente da Terapia Cognitiva Comportamental, com pessoas que apresentam medo na condução de um veículo. Inicialmente, este trabalho abordou os aspectos emocionais e psicológicos, relacionados ao medo e à fobia, bem como a conceituação e caracterização de ambos os termos. Em seguida, discorreu-se sobre o medo de dirigir, apontando as causas e motivações que levam uma pessoa a apresentar aversão pela prática veicular. E por último, discutiram-se as técnicas psicológicas que auxiliam no enfrentamento e superação do medo de dirigir. Com base no estudo apresentado, constatou-se o quanto a TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) mostra-se uma alternativa eficaz no tratamento do medo de dirigir, à medida que esta modalidade de terapia apresenta recursos psicológicos, que ajudam o condutor a compreender a origem do seu medo, a resignificar os elementos relacionados à situação do trânsito, como também, conhecer e aplicar as técnicas que auxiliam na superação do medo de dirigir.

Biografia do Autor

Mateus Alves Ferreira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduado em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Psicólogo atuante nas áreas clínica e de avaliação psicológica no contexto do trânsito. Especialista em Psicologia do Trânsito e Neuropsicologia. E-mail: maf_20psico@hotmail.com.

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Publicado

2021-02-27

Como Citar

Ferreira, M. A. . (2021). CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PARA O ENFRENTAMENTO E SUPERAÇÃO DO MEDO DE DIRIGIR. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(2), 10. https://doi.org/10.51891/rease.v7i2.617