TEA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INCLUSÃO E AFETIVIDADE NA PRÁTICA DOCENTE

Autores/as

  • Renata Pantaleão Ubugata Faculdade Venda Nova do Imigrante

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5965

Palabras clave:

Inclusão. Educação Infantil. Formação continuada. Afetividade.

Resumen

O transtorno do Espectro Autista (TEA) está cada vez mais presente em nossa sociedade, estima-se que 1% da população mundial esteja dentro do espectro, e devido às complexidades do transtorno e a singularidade de cada indivíduo, é preciso informação e conhecimento para incluí-los da melhor forma possível e desconstruir os mitos em torno deste assunto. A educação infantil é a fase mais importante da educação básica, pois é na primeira infância que o desenvolvimento é mais acentuado, e quando a criança é autista é necessário atenção especial e ferramentas adequadas para auxiliar em seu desenvolvimento atípico. Além do respeito, empatia e paciência, tanto as crianças com TEA quanto sua família, esperam que os educadores estejam qualificados para o atendimento de seus pequenos, qualificação que se dá pela formação continuada.

Biografía del autor/a

Renata Pantaleão Ubugata, Faculdade Venda Nova do Imigrante

Pedagoga licenciada pelo Centro Universitário São Camilo. Pós-graduada em Educação Infantil pela Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI, Professora de Educação Infantil na rede conveniada da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo. E-mail: re_pantaleao@hotmail.com.

Publicado

2022-06-30

Cómo citar

Ubugata, R. P. . (2022). TEA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: INCLUSÃO E AFETIVIDADE NA PRÁTICA DOCENTE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(6), 791–802. https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5965