IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE: DA TEORIA À PRÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i6.5954Palavras-chave:
Identificação segura do paciente. Protocolo de identificação segura.Resumo
O protocolo de identificação do paciente tem como meta e objetivo garantir a segurança para paciente evitando eventos adversos tanto para profissionais como para os pacientes, contudo as forças culturais, habituais, e a prática do dia/dia correm na contramão do protocolo levando a ineficácia da aplicação. Nesta pesquisa foi analisado se de fato o protocolo é aderido corretamente. Assim, com o resultado têm se informações específicas, mostrando a todos nós um impacto grande, com objetivo de um novo olhar para a importância do protocolo.Após uma pesquisa realizada com 34 pacientes submetidos a internação tanto em enfermaria como Unidade de Terapia Intensiva, durante a avaliação entre um período de três meses, foram incluídos todos os pacientes que estavam inseridos no protocolo. Os critérios avaliados foram: se o indicador possui mais que 2 indicadores, este estava legivel ; paciente sabia o por que da pulseira de identificação; medicamentos estavam identificados; prontuário conferia com informações do indicador; tempo de internamento.A pesquisa mostra que entre seus dados levantados, 38% dos pacientes por sua vez correspondem a mais de um terço dos pacientes entrevistados, resultando na não adesão correta do protocolo de identificação segura do paciente, sendo mais de 50% dos pacientes estando internados mais de 3 dias (72 horas).Conclui-se que o protocolo não está sendo aplicado na prática tanto nos primeiros dias, como no decorrer do tratamento, havendo ineficácia na aplicação e na atualização do mesmo.
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