ATUAÇÃO FARMACÊUTICA NA ESTÉTICA E O USO DO ÁCIDO HIALURÔNICO

Autores

  • Manoelly Muniz dos Santos Universidade Iguaçu
  • Lívia Cabral Lobo Universidade Iguaçu
  • Leonardo Guimarães de Andrade Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5243

Palavras-chave:

Ácido Hialurônico. Farmacêutica. Estética e aplicação.

Resumo

Com o passar do tempo o nosso corpo principalmente a pele vai passando por mudanças como o envelhecimento. Acontece que com o passar do tempo a pele é a que mais acaba sofrendo e com isso o dano estético é maior devido aos fatores intrínseco e extrínsecos. O nível baixo do Ácido hialurônico é um dos fatores que ocorre a diminuição da hidratação da pele no período de envelhecimento e pode surgir algumas rugas entre outras coisas. Com o aparecimento de rugas, a pele ficando menos hidratada começa os procedimentos estéticos como aplicação de ácido hialurônico para tirar a olheiras, como ajudar nas rugas e até também na aplicação nos lábios. Com o passar dos anos podemos perceber que o mercado estático vem aumentando e sendo muito mais procurado para essas aplicações. E com isso como outras áreas e a área farmacêutica foi crescendo dentro dessa área estética e ganhando força e confiança para trabalhar nesse ramo podendo fazer procedimentos, sendo reconhecidos e melhorando a autoestima das pessoas no dia a dia e mostrando ótimos resultados.

Biografia do Autor

Manoelly Muniz dos Santos, Universidade Iguaçu

Graduanda em Farmácia na Universidade Iguaçu. E-mail: manoellymuniz@gmail.com.

Lívia Cabral Lobo, Universidade Iguaçu

Professora Orientadora do curso de Farmácia na Universidade Iguaçu.

Leonardo Guimarães de Andrade, Universidade Iguaçu

Professor do curso de Farmácia na Universidade Iguaçu. Mestre em Ciências do Meio Ambiente pela Universidade Veiga de Almeida.

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Publicado

2022-05-31

Como Citar

Santos, M. M. dos ., Lobo, L. C. ., & Andrade, L. G. de . (2022). ATUAÇÃO FARMACÊUTICA NA ESTÉTICA E O USO DO ÁCIDO HIALURÔNICO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(5), 544–551. https://doi.org/10.51891/rease.v8i5.5243