ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA AUTOMEDICAÇÃO DE MIPS

Autores

  • Camilla Gomes da Silva de Alcantara Universidade Iguaçu  - UNIG
  • Leonardo Guimarães de Andrade Universidade Iguaçu  - UNIG

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4622

Palavras-chave:

Atenção Farmacêutica na Automedicação. MIPs. Prescrição Medicamentosa.

Resumo

 O farmacêutico é o profissional responsável pela liberação e orientação sobre o uso racional de medicamentos, neste caso os MIPs (medicamentos isentos de prescrição), através da atenção farmacêutica, pois estes estão relacionados a doenças de baixa gravidade, logo, o seu uso é considerado de curto prazo ou em casos agudos. Com isso, o ato de se automedicar é um comportamento prejudicial à saúde. Devido à população desconhecer os possíveis riscos do uso inadequado e indiscriminado de medicamentos a saúde, cada vez mais tem sido adepta ao uso de fármacos de venda livre procurando alívio para doença. No entanto, devem ser utilizados com cautela e sua dispensação deve ser acompanhada por um profissional habilitado, pois esses medicamentos podem provocar danos à saúde devido ao uso inadequado. Logo, o papel do farmacêutico é relevante contra a automedicação relacionada aos MIPs pela importância na orientação correta quanto ao uso de fármacos para promoção da saúde e o bem-estar do paciente com uma farmacoterapia racional.

Biografia do Autor

Camilla Gomes da Silva de Alcantara, Universidade Iguaçu  - UNIG

Curso de Graduação em Farmácia pela UNIG- Universidade Iguaçu, Nova Iguaçu-RJ. E-mail: camillag13@gmail.com.

Leonardo Guimarães de Andrade, Universidade Iguaçu  - UNIG

Professor e Orientador de Farmácia da UNIG- Universidade Iguaçu. Mestre em Ciências do Meio Ambiente Universidade Veiga de Almeida. Mestre em Doenças Parasita Universidad Autônoma de Assuncion. Graduação em Enfermagem e Odontologia.E-mail: Leonard.gui@hotmail.com

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Publicado

2022-03-31

Como Citar

Alcantara, C. G. da S. de ., & Andrade, L. G. de. (2022). ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA AUTOMEDICAÇÃO DE MIPS. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(3), 638–645. https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.4622