A NEUROCIÊNCIA E A SÍNDROME DE BURNOUT NO AMBIENTE CORPORATIVO
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i4.5119Palavras-chave:
Neurociência. Ambiente Corporativo. Síndrome de Burnout.Resumo
A neurociência organizacional se dedica ao estudo dos comportamentos humanos no ambiente laboral. O bem-estar no trabalho tem ganhado importância cada vez maior tendo em vista que quando o trabalhador fica exposto a estressores, pode desenvolver doenças ocupacionais diversas, dentre as quais está a síndrome de Burnout, decorrente de uma combinação de estressores oriundos do ambiente social, laboral e pessoal do sujeito. O objetivo geral deste artigo foi analisar a síndrome Burnout e seus impactos na saúde dos trabalhadores nas organizações. Elegeram-se como objetivos específicos: discorrer sobre a neurociência tradicional e organizacional; explicar a qualidade de vida no trabalho; e pesquisar a síndrome Burnout e seus impactos na saúde dos trabalhadores. Referente à metodologia, o estudo tem abordagem qualitativa, descritiva e exploratória e foi operacionalizado valendo-se da revisão bibliográfica. Constatou-se que nas últimas décadas, pesquisas na área da neurociência têm revelado insights fundamentais referentes às funções cerebrais, a exemplo da memória, pensamento e emoções, que têm aplicações no local de trabalho. Concluiu-se que aplicar o conhecimento fornecido pela neurociência sobre essas funções no cotidiano do trabalho pode ajudar a gerenciar situações relacionadas à saúde operacional, dentre as quais encontra-se a Síndrome de Burnout, doença silenciosa que acomete o indivíduo, gerando impactos negativos em sua saúde física e mental. Prevenir a Síndrome de Burnout nas organizações pode ajudar a melhorar o desempenho e a produtividade dos colaboradores, além de contribuir para um ambiente de trabalho saudável e harmonioso.
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