A IMPORTÂNCIA DAS REGRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v8i3.5019Palavras-chave:
Limites. Educação. Educação Infantil.Resumo
: O objetivo deste artigo é analisar como são dadas restrições e “regras” às crianças na educação infantil. Diante da falta de constrangimentos que as crianças têm umas com as outras e com seus educadores, o interesse pelo assunto é tão observado quanto o autoritarismo exacerbado, gritos e ameaças dos adultos. O fato de educadores que não fornecem rotinas para crianças e pais não as seguirem quando elas existem, ajuda as crianças a não entenderem os horários, comportamentos e regras que devem existir e que existem em todos os ambientes em que vivemos. Sejam teóricos tradicionais ou não, todos concordam que as crianças têm melhor convivência social quando as restrições são apresentadas a elas, elas entendem quais atitudes podem ter para que sejam menos tendenciosas e desenvolvam um pensamento crítico-social mais consistente e positivo. É fácil perceber a dificuldade como educador com esse assunto, pois o número de alunos e as questões sociais e familiares que os permeiam também favorecem algum tipo de abandono das regras. Muitos parecem preferir manter as crianças como já são, mesmo alegando que não é responsabilidade da escola, dizendo que a educação se aprende em casa. No entanto, este artigo tenta confirmar que a contenção de crianças é responsabilidade de cada indivíduo, família, escola e sociedade. Restrições não são disciplinas, restrições são regras que facilitam a vida de todos. As crianças são os adultos de amanhã e, portanto, é necessário investir nelas uma educação completa com conteúdo científico e social.
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