O ENSINO DE MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DA PERSPECTIVA DA AUTORA TECA ALENCAR DE BRITO

Autores/as

  • Ariana Conceição Lima de Carvalho Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v8i2.4256

Palabras clave:

Desenvolvimento Infantil. Educação Infantil. Ensino de Música.

Resumen

O presente trabalho tem como objetivo ressaltar a importância do ensino de música na Educação Infantil a partir da perspectiva da autora Teca Alencar de Brito e assim, saber de que forma se dá o processo de musicalização infantil e suas principais contribuições no processo formativo das crianças. O estudo foi realizado a partir de uma pesquisa bibliográfica, a fim de apresentar dados de livros e artigos publicados pela autora sobre música e educação infantil. Considera-se o estudo necessário, uma vez que a referida autora é uma das principais influências em estudos e práticas musicais na área, sendo assim, se defende que sua perspectiva de ensino seja cada vez mais propagada entre educadores e educadoras musicais. Os resultados deste estudo demonstram que o ensino de música nos primeiros anos de vida tem particularidades que devem ser atendidas para que o desenvolvimento infantil ocorra de forma significativa, além disso, apresenta que uma prática bem realizada é necessária para garantir o desenvolvimento integral das crianças de acordo com as necessidades apresentadas por leis e documentos normativos que regem a educação nacional brasileira.

Biografía del autor/a

Ariana Conceição Lima de Carvalho, Universidade Estadual do Maranhão

Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão. Graduação em Licenciatura em Música pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMANET. Especialização em Psicologia da Educação- Universidade Estadual do Maranhão. E-mail:  arianaclima@hotmail.com

Publicado

2022-02-28

Cómo citar

Carvalho, A. C. L. de . (2022). O ENSINO DE MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A PARTIR DA PERSPECTIVA DA AUTORA TECA ALENCAR DE BRITO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 8(2), 972–992. https://doi.org/10.51891/rease.v8i2.4256