REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE COORDENADORES E PROFESSORES SOBRE AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRÁTICA DOCENTE EM ESCOLAS PRIVADAS DO RECIFE
doi.org/10.29327/217514.6.12-16
Palavras-chave:
Ensino, Novas tecnologias, Prática docente e Representações sociais.Resumo
Os recursos tecnológicos entraram em várias áreas das atividades humanas e principalmente na educação, entretanto esses recurso ainda não são usados como métodos ativos para formar cidadãos críticos e com autonomia para serem protagonistas do seu próprio conhecimento, portanto, A teoria das representações sociais, busca compreender o modo pelo qual o significado é atribuído ao objeto, as relações sociais em função dessas representações e como elas se integram ao sistema cognitivo preexistente dos sujeitos. Compreendemos ainda as novas tecnologias como ferramentas de prática para criar um ambiente transformados. Dessa maneira a prática docente vai muito além de apenas transmitir conteúdo, mas como forma de mediar a ação-reflexão na apreensão de saberes e conhecimentos. Objetivo: Investigar as Representações Sociais de coordenadores e professores sobre o uso das novas tecnologias na prática pedagógica como processo de ensino. Materiais e Métodos: Foi feita uma pesquisa em escolas da rede Salesiana do Recife no ano de 2020 em que os sujeitos, professores e coordenadores da educação básica, responderam a um questionário semiestruturado que permitiu a análise de suas representações sociais sobre as novas tecnologias na educação. Resultados: De acordo com os dados coletados as representações sociais dos professores e coordenadores demonstram em sua visão sobre as novas tecnologias como sendo uma ferramenta de inovação do processo de ensino e aprendizagem e demonstram em seus núcleos centrais, relevância do ensino e do protagonismo infanto-juvenil em um processo de ação continua de interação e significação das relações entre os recursos e os estímulos cognitivos para uma ação crítica e reflexiva. Conclusão: Percebe-se que diante dessa investigação, os sujeitos demostram compreender as novas tecnologias como ferramenta de transformação de sua prática e para facilitar o processo de ensino possibilitando uma interação entre o docente e os alunos, levando esses alunos a uma mentalidade autônoma e reflexiva da sua aprendizagem que deve ser significativa, dando ênfase a formação continuada ao desafio de uma mentalidade reflexiva na quebra de paradigmas.
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