HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO DISCENTE EM SAÚDE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (AULA A AULA)
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i11.3150Palavras-chave:
Medicina. Ensino-Aprendizagem. Comunicação. Saúde. Saberes.Resumo
O ideário da construção do arcabouço de conhecimentos que forjam o profissional médico perpassa por uma série de domínios pautados em conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para nosso cotidiano. Dentro dessa perspectiva, as habilidades em comunicação são fator preponderante na dinamicidade atual da formação profissional, de maneira a ser alicerce resolutivo em múltiplas situações da realidade. Para tanto, assim como outros mecanismos, precisa ter base de aprendizagem que contribua e envolva conceitos importantes e estruturantes, permissivos de uma posterior atuação médica mais humana, respeitosa e substancialmente empática para o paciente. Assim, a ação comunicativa, quando treinada, é capaz de prover mais integração e confiança na relação médico-paciente para atendimento de uma contemporaneidade legitimamente atenta e cada vez mais exigente do ponto de vista participativo do processo decisório que deixa de enaltecer a doença e passa a valorizar a saúde e a centralização da experiência do ser humano em estar doente. Portanto, dada habilidade comunicativa é instrumento de melhora e contribuição no processo de cura para o paciente, ao mesmo tempo em que ajuda a constituir o ideário humanizado médico-profissional.
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