O ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA MUNICIPAL CÍVICO MILITAR PROFESSOR VERÍSSIMO DE MELO (ECIM): O QUE DIZ A LEI E COMO DE FATO ACONTECE NO COTIDIANO DA ESCOLA
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v7i11.3132Palavras-chave:
Educação Especial.Educação Inclusiva. Recursos Multifuncionais.Resumo
Este artigo propõe-se a versar sobre os desafios enfrentados para a implantação da educação especial dentro da atual política de educação inclusiva, sobretudo no Brasil. Para tanto, apresentamos um breve histórico das diversas etapas e movimentos a respeito das diretrizes educacionais baseadas na segregação dos alunos com deficiência, que sustentaram a educação especial desde sua implantação até a adoção de uma política de matrículas na rede regular de ensino, dessa forma propõe a junção das crianças com ou sem deficiências em salas de aulas comuns das escolas públicas. Discutimos as condições de implantação da proposta do Governo Federal de um “sistema educacional inclusivo”, que conta com um suporte de atendimento educacional especializado para complementar e suplementar a educação escolar. Outro ponto importante desse artigo é a discussão sobre a adequação do projeto político pedagógico para tornar a escola um espaço para todos, possibilitando que os alunos construam o conhecimento segundo suas capacidades e se desenvolvam como cidadãos nas suas diferenças, esse processo passa pela reestruturação física e pedagógica da escola, a adequação do currículo que garanta que o aluno de fato se sinta acolhido e incluindo, isso precisa ir além de sua socialização. Por fim apresentamos como se deu a implantação da sala e recursos multifuncional conjuntamente com o ensino educacional especializado na escola Municipal Cívico Militar professor Veríssimo de Melo, localizada na zona oeste da cidade de Natal/RN, visando acolher os alunos com deficiência com mais eficácia. Concluímos confirmando a importância dessas politicas públicas para os alunos com deficiência, porém ressaltando que ainda temos um grande caminho a percorrer para que de fato elas se desenvolvam conforme os parecerem que a regem.
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