DESIGUALDADE DE GÊNERO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE

Autores

  • Lesley Caroline Avelino de Andrade Centro Universitário Santa Maria
  • Renata Livia Silva Fonseca Moreira de Medeiros Centro Universitário Santa Maria
  • Anne Caroline de Souza Centro Universitário Santa Maria
  • Geane Silva Oliveira Centro Universitário Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23152

Palavras-chave:

Acesso ao serviço de saúde. Gênero. Desigualdade. Impactos na assistência. Fatores que influenciam.

Resumo

Introdução No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) busca garantir a saúde pública universal, mas enfrenta dificuldades para implementar princípios de igualdade e equidade no acesso efetivo. Grupos vulneráveis ​​enfrentam desafios como desigualdade, falta de profissionais e recursos, ou que limitam o acesso a serviços de qualidade. Além disso, muitos países reconhecem a saúde como direito humano, mas mais da metade da população mundial ainda não tem acesso a serviços essenciais. A discriminação agrava a situação, dificultando o atendimento para minorias. O artigo analisa os desafios na atenção primária à saúde, focando na desigualdade de gênero e seu impacto na assistência. Objetivo identificar os principais desafios enfrentados na atenção primária à saúde relacionados à desigualdade de gênero e de que forma eles impactam a assistência. Metodologia: Este estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura, fundamentada na seguinte questão norteadora: Quais são os principais desafios enfrentados na atenção primária à saúde relacionados à desigualdade de gênero e de que forma eles impactam a assistência? A coleta dos dados aconteceu, nos meses de agosto e setembro de 2025, através das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Organização Pan-Americana de saúde (OPAS), Biblioteca virtual em saúde (BVS). Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2020 a 2025. Utilizando descritores na área de ciências da saúde: Desigualdade de gênero, Atenção primaria, equidade em saúde, desafio enfrentados. Foram excluídos artigos duplicados, ou seja, aqueles que estejam em mais de uma base de dados, bem como monografias, textos incompletos, dissertações e qualquer material que não se alinhe com os objetivos do estudo. Resultados e discussão Através deste estudo, foi identificada a invisibilidade do cidadão no serviço de saúde, promover o acesso e a utilização justa dos serviços é crucial para a promoção da universalização fator que impacta diretamente na sociedade, assegurar um acesso justo aos serviços de saúde requer a implementação de medidas para garantir a igualdade de acesso. Além disso, a universalização é uma questão de justiça social. Conclusão: o fortalecimento do atendimento contribui para superar as fragilidades existentes, tornando o acolhimento mais qualificado e sensível às demandas da comunidade.

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Biografia do Autor

Lesley Caroline Avelino de Andrade, Centro Universitário Santa Maria

Graduando de enfermagem, Centro Universitário Santa Maria. 

Renata Livia Silva Fonseca Moreira de Medeiros, Centro Universitário Santa Maria

Doutora, Centro Universitário Santa Maria. 

Anne Caroline de Souza, Centro Universitário Santa Maria

Enfermeira Especialista pelo Centro Universitário Santa Maria. Docente do Centro Universitário Santa Maria. Cajazeiras - Paraíba, Brasil. 

Geane Silva Oliveira, Centro Universitário Santa Maria

Orientador: Docente do Centro Universitário Santa Maria, Mestre em Enfermagem pela UFPB.

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Publicado

2025-12-09

Como Citar

Andrade, L. C. A. de, Medeiros, R. L. S. F. M. de, Souza, A. C. de, & Oliveira, G. S. (2025). DESIGUALDADE DE GÊNERO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(12), 3357–3369. https://doi.org/10.51891/rease.v11i12.23152