ARQUITETURA MILITAR E MOBILIDADE TÁTICA: PROJETO DE BASE DA POLÍCIA MILITAR COM HELIPONTO EM IPORÃ/PR

Autores

  • José Carlos Francelino Júnior Universidade Cruzeiro do Sul

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.21979

Palavras-chave:

Arquitetura military. Segurança Pública. Heliponto. Base policial. Mobilidade tática.

Resumo

Este artigo apresenta o projeto arquitetônico de uma base da Polícia Militar com heliponto, situada no município de Iporã/PR, uma região de significativa relevância geoestratégica próxima à fronteira com o Paraguai. A proposta busca integrar critérios de funcionalidade, segurança institucional, acessibilidade e mobilidade tática, oferecendo uma estrutura física alinhada às exigências operacionais contemporâneas das forças de segurança pública. O projeto foi desenvolvido com base em normas técnicas da ANAC (RBAC 155) e da ABNT (NBR 15818, NBR 9050, entre outras), bem como em diretrizes operacionais e doutrinárias da corporação. A base foi setorizada em áreas administrativas, operacionais, de apoio e heliponto, respeitando os princípios de circulação segura e controle de acessos. A implantação do heliponto visa ampliar a capacidade de resposta a ocorrências críticas, como ações contra o crime organizado, transporte de tropas e resgates em áreas de difícil acesso. O trabalho também analisa boas práticas de outras bases nacionais e internacionais, demonstrando como a arquitetura pode ser um instrumento estratégico de apoio à atuação policial. A proposta contribui para o fortalecimento da infraestrutura de segurança pública e pode servir como modelo replicável para municípios com desafios territoriais e logísticos semelhantes.

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Biografia do Autor

José Carlos Francelino Júnior, Universidade Cruzeiro do Sul

Bacharel em Direito, Universidade Cruzeiro do Sul.

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Publicado

2025-11-05

Como Citar

Francelino Júnior, J. C. (2025). ARQUITETURA MILITAR E MOBILIDADE TÁTICA: PROJETO DE BASE DA POLÍCIA MILITAR COM HELIPONTO EM IPORÃ/PR. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(11), 975–1013. https://doi.org/10.51891/rease.v11i11.21979