POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA O ESTUDANTE COM TEA NO BRASIL: ENTRE O DISCURSO LEGAL E A REALIDADE ESCOLAR
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i10.21468Palavras-chave:
Educação inclusiva. Autismo. Políticas públicas. Formação docente. Acessibilidade. Família e escola.Resumo
A inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Brasil foi marcada por avanços legais e desafios persistentes no cotidiano das escolas, mas, embora a Constituição de 1988 e legislações posteriores terem estabelecido bases sólidas, a efetivação ainda encontra barreiras em infraestrutura, formação docente e práticas institucionais. Concomitantemente, estudos revelam que a inclusão se torna viável quando há apoio pedagógico estruturado, gestão comprometida e diálogo com as famílias. Conclui-se, nesse diapasão, que o futuro da inclusão não depende tão somente da criação de leis, e sim da consolidação de condições já previstas, garantindo continuidade, monitoramento e mudança cultural para que o direito à educação se traduza em experiência real de participação e aprendizagem.
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