CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DOS TEMPERAMENTOS PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO NA MEDIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i8.20580Palavras-chave:
Teoria dos temperamentos. Relação professor-aluno. Educação emocional.Resumo
Este artigo objetivou analisar contribuições evidenciadas nas produções científico-acadêmicas sobre a teoria dos temperamentos para a relação professor/aluno na mediação das aprendizagens. As bases teóricas foram alicerçadas em autores que discutem sobre a Teoria dos Temperamentos, como Kersey (1998), Steiner (2006), Cloninger (2007). A metodologia adotada para o desenvolvimento desta investigação pautou-se em uma revisão de literatura, com base no método do estado da arte, para refletir sobre como os temperamentos, enquanto traços inerentes da personalidade humana, influenciam a relação entre professores e alunos. A pesquisa analisou quatro estudos acadêmicos publicados entre 2015 e 2025, encontrados na BDTD e no Google Acadêmico, com foco nos termos “teoria dos temperamentos”, “relação professor-aluno” e “educação”. Os resultados mostram que entender os diferentes temperamentos ajuda a criar vínculos mais positivos em sala de aula, favorecendo o respeito às individualidades e de práticas pedagógicas mais sensíveis. No entanto, os estudos também evidenciam desafios, como a falta de formação dos professores sobre o tema, barreiras acerca da personalização do ensino e a urgência por abordagens mais empáticas. Reconhecer e valorizar os temperamentos no ambiente escolar é, portanto, um caminho para tornar a educação mais humana, acolhedora e eficaz.
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