A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: FORMAÇÃO DOCENTE, POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
DOI:
https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20330Palavras-chave:
Inclusão. Educação Infantil. Transtorno do Espectro Autista. Formação Docente.Resumo
Este artigo buscou analisar, à luz da literatura acadêmica, como a formação docente, as políticas públicas educacionais e as práticas pedagógicas influenciam o processo de inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com abordagem qualitativa, fundamentada na análise de obras científicas, documentos oficiais e estudos recentes sobre a temática. Os resultados apontam que, embora o direito à inclusão esteja assegurado legalmente, ainda há um descompasso entre as políticas e a realidade das salas de aula. Muitos professores relatam sentir-se despreparados para atuar com alunos com TEA, o que revela lacunas na formação inicial e a necessidade de uma formação continuada crítica, reflexiva e prática. Além disso, práticas pedagógicas inclusivas ainda são desiguais entre instituições, sendo altamente dependentes da iniciativa e sensibilidade do docente. Conclui-se que a efetiva inclusão de crianças com TEA na Educação Infantil depende do fortalecimento das políticas públicas, da valorização da formação docente e da construção de práticas pedagógicas que reconheçam e respeitem as singularidades de cada criança.
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