LASERTERAPIA DE BAIXA INTENSIDADE NA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA: ESTUDO DE CASO

Autores

  • Isabela Avelino da Silva Universidade Iguaçu
  • Cássia Queila Teixeira Pereira Gomes Universidade Iguaçu
  • Sarah Batista Miguel Universidade Iguaçu
  • Suiane de Assis Custodio Silva Universidade Iguaçu
  • José Gabriel Euzébio Werneck Universidade Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20260

Palavras-chave:

Paralisia Facial Periférica. Laserterapia. Fisioterapia. Reabilitação Neurológica. Estudo de Caso.

Resumo

Este estudo de caso aborda a reabilitação de uma paciente com paralisia facial periférica (PFP), com ênfase no uso da laserterapia de baixa intensidade como principal recurso terapêutico. A intervenção fisioterapêutica combinou a aplicação de laser vermelho (660 nm) e infravermelho (904 nm), além de técnicas de manipulação endobucal, visando à recuperação da mímica facial e da simetria muscular. Os resultados evidenciam melhora funcional progressiva, com redução do grau de comprometimento segundo a escala de House-Brackmann. O estudo reforça a eficácia da laserterapia na regeneração neural e destaca a importância do início precoce do tratamento.

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Biografia do Autor

Isabela Avelino da Silva, Universidade Iguaçu

Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Iguaçu.

Cássia Queila Teixeira Pereira Gomes, Universidade Iguaçu

Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Iguaçu.

Sarah Batista Miguel, Universidade Iguaçu

Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Iguaçu.

Suiane de Assis Custodio Silva, Universidade Iguaçu

Discente do Curso de Fisioterapia da Universidade Iguaçu.

José Gabriel Euzébio Werneck, Universidade Iguaçu

Orientador. Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Iguaçu. Mestre em Ciências da Reabilitação.

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Publicado

2025-07-09

Como Citar

Silva, I. A. da, Gomes, C. Q. T. P., Miguel, S. B., Silva, S. de A. C., & Werneck, J. G. E. (2025). LASERTERAPIA DE BAIXA INTENSIDADE NA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA: ESTUDO DE CASO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(7), 1049–1059. https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20260