DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE VS. RESERVA DO POSSÍVEL: UM CONFRONTO RESULTANTE DA CRISE DE LEGITIMAÇÃO DO ESTADO CAPITALISTA

Autores

  • Cicero Antonio Pereira Veni Creator Christian University
  • Maria Cleusenir de Andrade Alencar Veni Creator University
  • Eloy Pereira Lemos Júnior Universidade de Itaúna

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20170

Palavras-chave:

Direito Social. Direito à Saúde. Reserva do Possível. Estado. Capitalismo. Crise de Legitimação.

Resumo

O Estado capitalista tem falhado em assegurar ao cidadão os direitos sociais, entre os quais, o direito à saúde, sob alegação de ausência de recursos financeiros, levando a judicialização do tema. O objetivo do presente artigo é analisar se o conflito estabelecido entre o direito fundamental à saúde e a teoria da reserva do possível é uma consequência da crise de legitimação do Estado capitalista contemporâneo. A partir de revisão bibliográfica de artigos científicos e análise documental, utilizando-se do  método dedutivo, demonstrou-se que o duelo travado entre o direito fundamental à saúde e a cláusula da reserva do possível é uma consequência da crise de legitimação do Estado capitalista.

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Biografia do Autor

Cicero Antonio Pereira, Veni Creator Christian University

Graduado em Direito pela Universidade Regional do Cariri-URCA, Mestrando em Ciências Jurídicas na Veni Creator Christian University - VCCU.

Maria Cleusenir de Andrade Alencar, Veni Creator University

Especialização em Direito Constitucional Aplicado pela LEGALE Educacional, Mestranda em Ciências Jurídicas na Veni Creator Christian University - VCCU. 

Eloy Pereira Lemos Júnior, Universidade de Itaúna

Doutor em Direito pela UFMG, Professor do Doutorado da Universidade de Itaúna.

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Publicado

2025-07-04

Como Citar

Pereira, C. A., Alencar, M. C. de A., & Lemos Júnior, E. P. (2025). DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE VS. RESERVA DO POSSÍVEL: UM CONFRONTO RESULTANTE DA CRISE DE LEGITIMAÇÃO DO ESTADO CAPITALISTA. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(7), 388–398. https://doi.org/10.51891/rease.v11i7.20170