O DIREITO A NÃO AUTOINCRIMINAÇÃO

Autores

  • Alex Anderson Falcão Lima Universidade Potiguar
  • Nadja Ariane Azevedo de França Universidade Potiguar
  • Danielle Freitas de Lima Oliveira Universidade Potiguar

DOI:

https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19704

Palavras-chave:

Direito à não autoincriminação. Nemo Tenetur se Detegere. Direito Penal. Direito Processual Penal.

Resumo

O presente artigo tem por escopo analisar o direito à não autoincriminação no ordenamento jurídico brasileiro, bem como à sua importância para evitar abusos e arbitrariedades por parte do Estado e de seus representantes, com especial atenção ao princípio Nemo Tenetur se detegere. O objetivo específico é apontar à sua aplicabilidade ao Direito Penal e Processual Penal brasileiro, bem como sua atuação perante outras garantias processuais. A metodologia utilizada para a presente pesquisa é do tipo bibliográfica, em que a análise está fundamentada na revisão de leis, livros e jurisprudências relacionadas ao princípio da não autoincriminação. O tema é de significativa relevância, não apenas para o Direito Penal e Processual Penal, mas para toda a sociedade, uma vez que consagra um Direito Fundamental estabelecido no artigo 5º, inciso LXIII da Constituição Federal de 1988.

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Biografia do Autor

Alex Anderson Falcão Lima, Universidade Potiguar

Bacharelando em Direito. Universidade Potiguar. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Nadja Ariane Azevedo de França, Universidade Potiguar

Bacharelanda em Direito. Universidade Potiguar. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

Danielle Freitas de Lima Oliveira, Universidade Potiguar

Orientadora. Universidade Potiguar. Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.

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Publicado

2025-05-30

Como Citar

Lima, A. A. F., França, N. A. A. de, & Oliveira, D. F. de L. (2025). O DIREITO A NÃO AUTOINCRIMINAÇÃO. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 11(5), 8483–8497. https://doi.org/10.51891/rease.v11i5.19704